Transtornos de ansiedade: Síndrome do pânico. (Transtorno de Pânico)

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Descubra tudo sobre transtornos de ansiedade e síndrome do pânico

Hoje vou falar pra vocês sobre a síndrome do pânico, também chamada de transtorno de pânico.

A pedido de uma pessoa me pediu que falasse esclarecesse mais a respeito desse diagnóstico do transtorno de pânico, uma vez que o transtorno de pânico é um dos transtornos de ansiedade.

Vamos falar primeiro da ansiedade. O transtorno de ansiedade generalizada é a ansiedade. Então vamos primeiro falar da ansiedade saudável.

A ansiedade então não pode ser visto como algo que deve ser erradicado totalmente eliminado na nossa vida. A ansiedade faz parte do nosso repertório emocional de respostas saudáveis e adaptativas funcionais.

A ansiedade é um sinal de alerta o que nos deixa mais atento para um risco então existe ali um potencial risco e nós ficamos. mas nos voltamos para esse risco, voltamos à nossa atenção para esse risco e é fazer frente a essa ameaça.

No momento é em que eu me deparo então com um risco, com um perigo eu tenho uma resposta natural é esperado que eu sinta algum nível de ansiedade como, por exemplo, você está atravessando a rua, percebe que vem um carro desgovernado, mais acelerado é bom que você sinta ansiedade. Essa ansiedade vai te levar a se proteger. Então você rapidamente vai pensar numa ação para se proteger.

Dessa forma a ansiedade é um móvel, ela te movimenta, te mobiliza para você fazer frente a uma ameaça. Então nesse sentido a ansiedade é bem vinda, um mecanismo protetor.

O problema é quando essa ansiedade ela começa a ser excessiva. Ela é uma ansiedade desproporcional ao risco real daquele daquele estilo. Então eu vejo aquele aquela ameaça, aquele risco como muito maior do que efetivamente é e também ao mesmo tempo que eu superestimo aquela ameaça eu subestimo as minhas capacidades para lidar com aquela ameaça.

Então aí temos uma situação dramática, catastrófica. Geralmente a pessoa que tende a ter respostas ansiosas, patológicas, disfuncionais vive em torno de catástrofes, ela vive em torno de dramas.

Aquela pessoa que as pessoas dizem: “essa pessoa se preocupa demais, essa pessoa fica nervosa”. É porque é justamente a pessoa é distorce a ameaça e distorce a capacidade dela para fazer frente a essa ameaça, no caso aqui da do transtorno de pânico é um desses casos de transtorno de ansiedade.

Quando essa ansiedade é patológica ansiedade disfuncional é importante lembrar que o transtorno de pânico ou síndrome do pânico é diferente de ataque de pânico.

É possível uma pessoa muitas pessoas pode ter um ataque de pânico, um único episódio de pânico na vida inteira e não ter um transtorno de ansiedade e aquilo não ser uma coisa preocupante para aquela pessoa.

Porque é um ataque de pânico ele pode acontecer no momento em que você está mais vulnerável, você está vivendo um estresse muito grande na sua vida e existe uma sobrecarga cognitiva, uma sobrecarga emocional.

Então você fica mais vulnerável assim em uma ataque de pânico mas não desenvolver o transtorno. O ataque de pânico então nesse sentido, a definição, é definir pelas suas pelo uma miríade de sintomas respostas fisiológicas inesperadas.

Ele acontece espontaneamente. A pessoa está bem e de repente ela começa a ter uma série de respostas fisiológicos como, por exemplo, uma taquicardia.

Então o batimento cardíaco começa a acelerar demais, ela sente falta de ar, tem tremores nas mãos, nas pernas, sente calafrios ao mesmo tempo, ondas de calor, onda de frio, ondas de calor. Transtornos de ansiedade

Para ter vida pessoal começa a sentir algumas áreas do corpo que ficam formigando outras e ficam anestesiados.

Também pode ter é despersonalização, desrealização. A desrealização é quando você começa a olhar para o ambiente acha tudo muito estranho. Aquele ambiente que era familiar começa a ficar estranho e a despersonalização é justamente quando este estranhamento é voltado para você mesmo.

Então você começa a se estranhar. Tudo isso acontecendo ali ao mesmo tempo. Essa sensação de falta de ar pode fazer com que a pessoa acha que ela vai ficar sem ar, que ela pode morrer asfixiada ou ela pode interpretar que essa sensação de desrealização e despersonalização indicam que ela pode estar surtando que ela pode estar enlouquecendo.

Os batimentos cardíacos acelerados também podem ser interpretados que ela está tendo um ataque cardíaco ou um AVC e a partir daí com todos esses sintomas a pessoa procura, geralmente o que acontece é a pessoa que tem um ataque de pânico, principalmente a pessoa que já tem a síndrome do pânico ela já procurou uma emergência médica que ela acha que é um problema e orgânico, um problema estritamente médico.

O ataque de pânico e pode acontecer uma única vez e isso não caracterizar um transtorno de pânico. O transtorno de pânico é justamente definido por essa recorrência de ataque do pânico e alterações de comportamento.

Então a pessoa se preocupa excessivamente em ter novos ataques de pânico, ela tem pensamento de que ela vai morrer, onde ela vai enlouquecer e começa a também pode acontecer dela começar a fazer as chamadas visitações fóbicas, ela evita circunstâncias e ambientes em que ela acredita que não pode ter aquele ataque de pânico bem como também a agorafobia. Transtornos de ansiedade

A agorafobia é um transtorno secundário ao transtorno de pânico. Não necessariamente a pessoa tem um transtorno de pânico vai ter agorafobia. Mas pode vir sim acompanhado. Agorafobia vem de agora, significa espaços abertos, espaços públicos e fobia, medo excessivo.

Então agorafobia seria o medo excessivo, medo acentuado de estar nesses espaços porque a pessoa começa a interpretar que ela pode ter um ataque de pânico, que o ataque de pânico é uma interpretação. É importante frisar que o ataque de pânico pode levá-la à morte o que não acontece. Ninguém morre de ataque de pânico.

Então a pessoa começa a evitar determinados ambientes em que ela entende que não vai ter um socorro imediato, como cinema. “Então como eu vou sair se eu tiver um ataque de pânico? E se eu começar a ficar sem ar? Eu posso morrer asfixiado, não vou ter como sair daquele ambiente, eu não vou ter socorro”.

Ela também pode evitar esse ambiente porque vai pensar que vai passar um vexame, que vai surtar, que pode ficar agressiva, de se descontrolar totalmente emocionalmente.

Isso também não acontece. É importante frisar que você não vai morrer de um ataque de pânico, você não vai enlouquecer por conta de um ataque de pânico mas é esse pensamento, esse pensamento catastrófico e uma das coisas que caracteriza justamente os transtornos de ansiedade nos pensamentos catastróficos.

Esses pensamentos funcionários catastrófico é que vai causar uma série de outros problemas e uma série de outras limitações na vida da pessoa. A agorafobia quando ela se apresenta no transtorno de ansiedade é algo realmente muito incapacitante, muito limitante.

A pessoa começa a não querer sair de casa, a não querer frequentar determinados ambientes, não entra no elevador, não vai não viaja de avião evita pontes e evita vários ambientes que ela entende que pode ter um ataque e que ela não vai ter socorro imediato e pode acontecer realmente da pessoa começar a não querer sair de casa sozinha.

Então ela sobrecarrega os seus familiares, sobrecarrega as pessoas ao redor dela e passa a se isolar cada vez mais.

Então se vocês entendem, conhecem alguém que tenha esses sintomas de que está sofrendo com esses sintomas de que acabei de descrever ou se vocês mesmo se identificam com experiência uma vulnerabilidade, desse tipo de transtorno procurem ajudar.

Muitas pessoas melhoram consideravelmente ou se curam mesmo entendendo que a cura seria não reincidir mais, não voltar mais a ter aqueles sintomas.

Então procurem ajuda. Vocês vocês podem ter uma vida muito melhor e pode retomar a sua vida como era antes do transtorno de qualquer transtorno de ansiedade e do transtorno de pânico. não deixem de procurar ajuda espero que esse vídeo tem ajudado vocês até logo

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