Álcool e Diabetes

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Hoje nosso episódio é sobre álcool com diabetes. A pessoa que tem diabetes pode ingerir bebida alcoólica? Sim ou não?

Primeiro vai falar das recomendações para todo mundo. Sabemos que o álcool é um produto químico. Ele não é tão bem metabolizado assim para o corpo humano. Ele não é um alimento, um suplemento alimentar. É químico e nas diretrizes uma pessoa comum que não tem nenhum tipo de doença tem uma dose semanal máxima para utilizar o álcool.

Que dose é essa? Cerveja são seis canecas: 14 unidades de álcool. 6 canecas de 500 ml, 568 para ser mais exato. Esse é o máximo semanal. Na cerveja é 4%.

No sul e acho que o Brasil todo é importante saber a gradação alcoólica da cerveja. Existem várias gradações. Então cerveja são 6 caneca de 568 ml por semana.

Vinho tinto ou branco: 6 taças por semana, taças de 175 ml e se for dose de destilado, aquela dose bem pequena que é a dose que coloca de 25ml são 14 doses por semana. doses de 25ml se sua indicação máxima para quem tem ou não diabetes.

A diabetes tem um pouco mais de detalhes. Precisa de alguns cuidados específicos. Tanto é pra cerveja que já que tem a cevada e para bebidas destiladas porque aí tem a questão da mistura com que você vai tomar essa bebida destilada.

Energético tem bastante açúcar é uma questão. Por exemplo suco porque aí também absorve rápido a quantidade de carboidrato. A cerveja, a cevada ela tem carboidratos. Então quando a pessoa vai ingerir tem ingerir contando quanto os copos, a quantidade de ml ,para poder aplicar a insulina com a correção específica para cada um. A correção é individual.

Então assim quantos copos? Porque tem a cevada que vai aumentar a glicemia porque é carboidrato. Porém, a questão do álcool, algumas horas depois o álcool em si que tem na cerveja tem caloria e ele é hipoglicemiante. Não vai entender que a pessoa está com a glicose alta vai lá e toma álcool para cair glicose. Não é isso.

Ele tem um efeito que pode ser hipoglicemiante algumas horas depois. Então sempre que forem ingerir tem que comer alguma coisa junto com alguma coisa antes pra dar aquela forradinha no estômago.

Então é importante você contar o carboidrato da bebida, que no caso é a cerveja e o alimento que você ingerir. O que a gente sempre explica é que se o paciente resolveu beber muito e por acaso não tiver comido, ou estiver em jejum ou tiver usado insulina corre o risco de hipoglicemia grave porque o álcool bloqueia a utilização do que a gente tem de reserva dentro do fígado de açúcar.

Todo mundo tem, porque comeu nas últimas três horas, uma reserva de energia dentro do fígado e o álcool e não deixa que com que essa reserva seja bem usada. Então no caso de uma hipo o paciente fica sem a nenhuma outra, bloqueia essa essa função fisiológica.

Inclusive há paciente que vai para uma festa a ingere álcool e vai dormir. Então tem a hipoglicemia tardia. Esse paciente pode acordar com uma hipo dependendo se tiver uma hipo muito grave é mais complicada a correção. Pelos outros efeitos depressórios que têm o sistema nervoso central.

Então é que junta efeito: o feito depressão do sistema nervoso central, o efeito de você não ficar muito preocupado com diabetes porque você está alcoolizado.

Então o álcool tem esse efeito de você achar que você pode tudo, de dar coragem demais quando não é pra dar. Então aumenta o risco de acidente, de queda, de lesão e não é a gente que tá falando isso são as estatísticas.

O que pode também é acrescentar a isso a questão se você ingerir o alimento que é o ideal e fez a contagem aplicar insulina pode ter um efeito também da insulina depois então tem que tomar cuidado para não aplicar demais ou se praticou uma atividade física naquele dia uma atividade intensa porque algumas horas depois até 12 horas depois também tem esse efeito hipoglicemia antes da atividade física. Então a gente juntar é um fator agravante.

Então tem que saber lidar com álcool pra todo mundo, a população em geral tem que saber e o diabético muito mais.

E questão do destilado. O álcool é um fator é que tem que tomar cuidado por ser hipoglicemiante e também com qual bebida você vai misturar, se vai ser suco, refrigerante, energético, frutas.

Então ele não tem a contagem como a cerveja da cevada mas tem a contagem de carboidrato com o complemento que você utilizar. Então evitar bebidas com açúcar. O vinho também tem um pouco de carboidrato, tem calorias com certeza e também tem que ser feito esse ajuste mais menor quantidade do que a cerveja.

O vinho suave é mais doce e se você puder optar pelo vinho é seco então é melhor. Tem a menor quantidade de açúcar livre.

Então repetindo a dose semanal pra gente lembrar são 6 canecas de cerveja a 4%, seis taças de vinho 13 por cento, 14 doses de 25 ml de destilado a 40%. Doses muito pequeninas.

Então isso é nosso semanal. A gente deseja que você beba o menor menor quantidade possível. Essa é nosso desejo a gente é como médico, como enfermeiro e como pessoa a gente também na nossa vida pratica isso. A menor dose possível. Tudo é questão de equilíbrio.

O equilíbrio é pode dizer que o todo que não pode é oque pode mas com consciência. Diabetes sem complicação em complicação

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